Jorginho Mello quer tirar mais de R$ 20 milhões da Defesa Civil para a luta contra as enchentes, enquanto cidades como Taió sofrem a 5a inundação em menos de um mês.
O corte de verbas na manutenção de barragens é de R$ 42,5 milhões em 2023 para R$ 21,7 milhões em 2024. Além disso, o dinheiro que o estado separou para a Defesa Civil cuidar da prevenção para enchentes também vai diminuir em quase 28%, indo de R$ 59,8 milhões em 2023 para R$ 44,8 milhões em 2024.
Mesmo com o aumento no fundo para lidar com as consequências dos desastres, o déficit total, ou seja, o corte de verba, totaliza R$ 20,9 milhões.
A barragem de José Boiteux enfrenta problemas severos na manutenção e o Ministério Público tem uma liminar para que o governo execute urgentemente obras na barragem de Ituporanga, por exemplo. Com o corte de investimentos, essas obras podem ficar comprometidas.
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